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domingo, 1 de julho de 2012

REVIRAVOLTA NO CASO MUÇÃO: RADIALISTA É SOLTO E POLÍCIA RECONHECE EQUÍVOCO

O irmão do radialista Rodrigo Vieira Emereciano, mais conhecido como Mução, está sendo apontado pela Polícia Federal (PF) como responsável pelos crimes de pedofilia pelos quais o humorista havia sido acusado e preso, na última quinta-feira (28), em Fortaleza. A informação foi repassada pela PF em coletiva de imprensa.

"Durante seu interrogatório, além das senhas pessoais, o irmão do investigado admitiu que criou e-mails e perfis de usuários em nome daquele [Mução], através dos quais acessou, por diversas vezes e em diferentes ocasiões e localidades, programas de compartilhamento de dados usados para divulgação e troca de imagens contendo cenas de sexo explícito e pornográficas, como se o investigado fosse", diz a PF em material divulgado à imprensa.
"Após a prisão, durante as buscas e interrogatórios, foi levantada - pelo próprio investigado - a possibilidade de os acessos terem sido feitos por uma terceira pessoa, com acesso amplo e irrestrito ao suspeito, aos seus locais de residência e trabalho, bem como aos seus dados pessoais. Assim, a partir dos dados fornecidos no interrogatório, novas diligências foram feitas, culminando com a identificação, intimação e a consequente confissão do irmão do investigado, o qual ocupava um cargo de direção na empresa deste", continua a nota da Polícia Federal.

Radialista quebra o silêncio  
O radialista Rodrigo Vieira Emerenciano, o Mução, emitou nota oficial ontem, sábado (30) sobre a prisão por suspeita de pedofilia. O potiguar, que chegou a ser preso, mas foi liberado após decisão judicial, disse que ficou aliviado com o desfecho judicial que reconheceu a inocência de Mução das acusações de pedofilia.
Na nota, Mução agradece ao apoio que recebeu dos fãs e dos parceiros empresariais e afirmou que repudia qualquer conduta "voltada à inaceitável prática de pornografia e pedofilia". O radialista, porém, não falou sobre a pessoa que teria utilizado os equipamentos dele para supostamente compartilhar material com conteúdo criminoso.

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